Vampiros Existem

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Vídeo: Vampiros Existem

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Vídeo: VAMPIROS EXISTEM? 5 CASOS REAIS DE VAMPIROS NA HISTORIA 2024, Abril
Anonim

As lendas dos vampiros existem desde tempos imemoriais. Não há dados confiáveis sobre a data exata de sua aparição nos anais e nos livros, mas no folclore eles são passados de boca em boca há milênios.

Vampiros existem
Vampiros existem

Com o alvorecer da humanidade e a conquista de um novo nível intelectual, as lendas dos vampiros foram transferidas de épicos folclóricos para imagens artísticas e cinematográficas. O conceito moderno de vampiros supera em muito a imagem dos mitos e lendas, onde eram apresentados como criaturas sugadoras de sangue dormindo em caixões. Agora, os vampiros são dotados de muitos superpoderes, como a imortalidade, a capacidade de se transformar em animais e outros.

Os segredos que cercam a existência de vampiros alimentam ainda mais o interesse por eles. O espaço de informações está repleto de histórias sobre vampiros. Até mesmo um novo culto apareceu - o vampirismo.

Pessoas que se consideram vampiros

Não há sentido em negar a existência de vampiros. No entanto, é necessário determinar a quem se refere esta palavra.

Existem pessoas que se autodenominam sagvinars. Eles afirmam que para uma existência normal precisam de sangue, o que lhes dá vitalidade e os torna fortes. Os sanguíneos na adolescência começam a sentir falta de sangue no corpo e tentam reabastecê-lo usando-o na alimentação. Alimentam-se principalmente de sangue animal, que adquirem, por exemplo, em matadouros. Alguns sanguinários também usam sangue humano, recebendo de doadores. No entanto, essas pessoas não possuem nenhuma habilidade sobrenatural.

Versão científica da existência de vampiros

Recentemente, foi sugerido nos círculos médicos que as lendas dos vampiros eram reais, como consequência de uma doença do sangue. Esta doença rara é chamada de porfiria. Com esta doença, a reprodução da hemoglobina é interrompida e alguns de seus componentes tornam-se tóxicos. As substâncias tóxicas liberadas gradualmente começam a corroer o tecido subcutâneo humano. Como resultado, os dentes do paciente adquirem uma tonalidade marrom-avermelhada e a pele fica pálida. O paciente também apresenta aumento da atividade noturna e medo da luz.

Além disso, os pacientes com porfiria não podem comer alho, cujos componentes aumentam os danos ao tecido subcutâneo. Além disso, acredita-se que os habitantes da Transilvânia, a pátria do grande Conde Drácula, onde os casamentos entre parentes eram muito populares, eram altamente suscetíveis à porfiria. No entanto, apesar das muitas semelhanças entre pacientes com porfiria e vampiros, esses pacientes não precisam de sangue.

Cientistas, historiadores e médicos estão tentando explicar o fenômeno do vampirismo, mas as lendas sobre eles continuam cobertas de trevas. No mundo moderno, é costume negar a existência dessas criaturas, porém, ao mesmo tempo, há cada vez mais evidências da existência de pessoas com habilidades supranormais. Por que não assumir a possibilidade da existência de vampiros, o que por séculos agitou as mentes de nações inteiras.

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